Logo depois de começar a trabalhar como Oficial de Justiça eu me inscrevi em um cursinho preparatório para o vestibular. Escolhi o Anglo, situado na Rua Sergipe, no Bairro da Consolação. Fui fazer o cursinho à noite, porque durante o dia eu trabalhava. Não foi uma época fácil, porque não basta apenas ir às aulas: é preciso revisar toda a matéria dada em classe. Eu assistia a todas as aulas, raramente perdia alguma, anotava tudo. Mesmo quando o professor era ruim eu estava presente, porque sempre se aprende alguma coisa.
De uma maneira geral, o cursinho era bom, a turma era exigente com o nível dos professores. Tinha uma galera que sentava no fundo da sala e só queria zoar, como freqüentemente ocorre. Mas a maioria, como eu, estava lá para estudar e passar no vestibular.
Fiz amizade com uma garota nesse cursinho. Chegamos a ir ao cinema juntos, tentei dar uns beijos nela, mas ela recusou, alegando que tinha noivo.
Veio a primeira fase do vestibular para a USP (realizado pela FUVEST) e, como ocorrera nos anos anteriores, eu passei com larga margem de folga. O duro seria a segunda fase, já que nos dois anos anteriores eu tinha sido reprovado na segundo fase.
Mas na minha terceira tentativa
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sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Capítulo XIX - Passei no vestibular e fui estudar Direito na USP.
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